grupo parafolclorico congo na escola
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essa e uma grande historia do congo confira
__Projeto Congo na Escola
Com o objetivo de divulgar para as novas gerações o ritmo do congo, seus instrumentos, suas cantorias e festejos, e promover atividades de formação contínua que contribuam para o desenvolvimento do conhecimento e da cidadania para crianças em situação de risco social, o músico e produtor Fábio Carvalho, e a produtora Alcione Dias, vêm coordenando durante três anos, o Projeto Congo na Escola, que criou o grupo para-folclórico Banda de Congo Mirim da Ilha. O trabalho se caracteriza pelo direcionamento intencional dos coordenadores na formação do grupo musical de congo.
Implantado inicialmente na Escola Francisco Lacerda de Aguiar - da Rede Municipal de Educação da Prefeitura de Vitória - o Projeto atende em sua maioria, a estudantes moradores da Ilha das Caieiras e na Grande São Pedro, contando com a participação de 40 crianças em idade de 4 a 14 anos.
Aos jovens estudantes, filhos de famílias carentes, foram oferecidas aulas práticas e aulas teóricas sobre a história e a música do congo, ministradas por Fábio Carvalho e Mestre Zé Bento, da Banda de Congo Jovens em Prol da Cultura, além de oficinas de fabricação dos instrumentos tradicionais, sob a orientação do artesão Sagrillo.
Os participantes da Banda de Congo Mirim da Ilha, são despertados para novas oportunidades profissionais; desenvolvem novas competências; e nas apresentações que fazem com artistas de renome, quando são aplaudidos e queridos pelo público, reforçam a sua auto-estima e passam a valorizar as atividades em grupo.
Para dar suporte estrutural ao desenvolvimento do Projeto Congo na Escola, foi criada a Associação Cultural Caieiras, que tem como parceiros: a Fundação Vale do Rio Doce; a Prefeitura Municipal de Vitória, através do acompanhamento de profissionais das áreas pedagógica e médico-odontológica, das Secretarias Municipais de Educação e Saúde; e da UNIMED-VITÓRIA, que oferece planos de saúde a todas as crianças do projeto. Nossos patrocinadores, trabalham para manter em plena atividade a Banda de Congo Mirim da Ilha, ao promover o desenvolvimento continuado da formação desses jovens, agregam valor à sua marca, divulgada durante as apresentações em diversos eventos, sempre com a aprovação e o aplauso do público presente.
Ao inserir o ensino e a prática do folclore, o Projeto Congo na Escola, primou por manter viva na memória das crianças, manifestações culturais que devem ser estimuladas, divulgadas e revividas, como o congo, reconhecido como a mais típica e curiosa manifestação do folclore capixaba. Constituído por elementos provenientes das culturas: indígena, afro-brasileira e portuguesa, que caracterizam basicamente as tradições populares do Espírito Santo.
Os coordenadores viabilizam atualmente, novas parcerias para a obtenção de outros benefícios que complementem a formação desses jovens, com oficinas de musicalização e artes plásticas. E na agenda de 2002, traçam planos de promover apresentações da Banda de Congo Mirim da Ilha em outros Estados do Brasil e países do exterior.
Projeto Congo na Escola inaugura Exposição
Sérgio Salustiano
O Projeto "Congo na Escola" ganhou na noite desta quarta-feira, 11/07, uma mostra significativa na antiga Sede da Capitania dos Portos.
Em uma breve solenidade, foram homenageados e presenteados autoridades e empresários pela contribuição prestada para que o projeto conseguisse sair do papel. Mas o ponto alto da noite foi a apresentação das crianças, comandadas pelo jovem Stéfani Porto de Freitas, de apenas 13 anos. A apresentação conseguiu fazer todos os presentes dançarem, pedirem "bis", e arriscarem a tocar alguns instrumentos.
A banda de Congo Mirim já existe há dois anos, e os jovens entre 6 e 13 anos, além de aprenderem um pouco sobre a cultura capixaba, têm acompanhamento pedagógico, médico e odontológico através das secretarias municipais de Educação e de Saúde. O grupo também tem convênio com diversas empresas, como a Fundação Vale do Rio Doce, que ajuda a custear as despesas, como os gastos com instrumentos musicais que antigamente eram alugados.
O projeto Congo na Escola é desenvolvido no Colégio Francisco Lacerda de Aguiar, em São Pedro I, em Vitória, e foi idealizado por Fábio Carvalho, percussionista da banda Manimal, e Alcione Dias. E para participar, os jovens têm que estar devidamente matriculados na unidade de ensino, além de ser necessário ter um bom desempenho escolar.
congo na escola
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