Eu sei, nem sempre as coisas[
são como a gente quer
E ver tudo indo embora
E eu sem nada poder fazer
faz a revolta invadir meu peito
não consigo aceitar direito
e te ver partir, me faz querer ir
Pois se o amor não há mais, que jeito?
Como dói tê-lo de convencer, oh! Peito!
Que por este outro peito bateu
e agora descompassa como eu.
Pois se o amor não há mais, que jeito?
acho que nunca habitou teu peito
Onde eu exausto descansei.
Onde o meu amor depositei.
Comentários (0)
Faça o login para comentar!
Tem certeza que quer apagar esse arquivo do acervo?